País de origem
França
País de origem
França
Safra*
2019
Tipo
Branco
Uva
Riesling
Graduação
Alcoólica
12,5%
Volume
750ml
Harmonização
Peixes, Queijos e Aves
Classificação
Meio-Seco
Frutado, vívido e mineral. Este Riesling traz toda a refrescância e a mineralidade dos vinhos alsacianos, refletindo uma mistura de influências francesas e germânicas em sua elaboração.
Este é um Riesling muito marcante e versátil.
Visual: Amarelo-palha, límpido e transparente.
Olfato: Fresco e muito linear, oferece um buquê de grande requinte com nuances minerais e florais.
Paladar: Predominância suave de maçãs e peras em conjunto com uma característica singular da uva Riesling: a mineralidade, com notas de petróleo.
Harmonização: Deguste-o acompanhado de saladas frescas, queijos semimoles (edam, provolone, minas), peixe branco, mariscos, aves, massas leves e carnes defumadas. Também é uma ótima pedida com batatas fritas!
A vinícola Henri Kieffer fica em uma área da Europa, na rota do vinho entre Estrasburgo e Colmar, com uma história peculiar. Blienschwiller, uma pequena aldeia localizada no coração da Alsácia, pertenceu aos domínios da Alemanha e da França alternadamente ao longo dos séculos. Este passado de obstáculos enfrentados pela população resulta em influências franco-germânicas que são notáveis nos vinhos produzidos na região.
Os produtos da Henri Kieffer refletem claramente a reputação da Alsácia e o sucesso alcançado por este produtor. A vinícola produz sete variedades de uvas e é reconhecida pela qualidade de seus Riesling, cuja casta corresponde a 45% do total da área plantada. Todas as videiras de seus mais de oito hectares são colhidas manualmente desde a época do primeiro engarrafamento, realizado em 1947 por Kiefeer Henri, avô de Joel Kieffer, que atualmente está à frente da propriedade. Atualmente, a vinícola exporta cerca de 70% da sua produção.
No século XIX, Blienschwiller viveu um crescimento populacional que empobreceu seus habitantes, sofreu com epidemias como tuberculose miliar e varíola e passou por um êxodo rural entre 1860 e 1910. Somada a isso, a anexação da aldeia ao Império Alemão contribuiu para um cenário de grandes incertezas. O século seguinte, com as duas Guerras Mundiais e novas alternâncias entre França e Alemanha no domínio da região, não foi menos complicado. Durante a Primeira Guerra, por exemplo, a morte de 16 pessoas causou um impacto significativo, devido à pequena quantidade de habitantes da aldeia.
Em 1945, quando a região voltou a ser de domínio francês, o mundo do vinho foi organizado. Os produtores de Blienschwiller formaram um sindicato para começar a avançar na legislação, que culminou no reconhecimento do Appellation d'origine contrôlée (AOC) para os vinhos da Alsácia em 1962. Após a guerra, os viticultores trabalharam para recuperar a qualidade perdida e, hoje, a aldeia ostenta a reputação de produtora de grandes vinhos.
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